INIAN
Pudesse eu saber o que julgo que sei mas que não sei e seria eu pleno?
Pois que na vida me parece que o passo que sigo e que é corpóreo parece maior do que o que me guia.
Abranger com o corpo o desconhecido sempre me pareceu solução para o que eu não sei e não conheço.
Pois que se me dizem que não sei qualquer coisa e a luz do candeeiro está acesa, ou o sol ilumina a esplanada, que coisa pode ser essa?
E se está sempre alguma luz acesa.
Não posso eu correr se a trovoada chega, não posso eu correr se passo numa rua escura?
E não temos nós em nós luz para iluminar o que não sabemos, quando a noite é escura, e as guerras grassam, e o sol e as estrelas tardam em se mostrar?
Pois que na vida me parece que o passo que sigo e que é corpóreo parece maior do que o que me guia.
Abranger com o corpo o desconhecido sempre me pareceu solução para o que eu não sei e não conheço.
Pois que se me dizem que não sei qualquer coisa e a luz do candeeiro está acesa, ou o sol ilumina a esplanada, que coisa pode ser essa?
E se está sempre alguma luz acesa.
Não posso eu correr se a trovoada chega, não posso eu correr se passo numa rua escura?
E não temos nós em nós luz para iluminar o que não sabemos, quando a noite é escura, e as guerras grassam, e o sol e as estrelas tardam em se mostrar?
Comentários
Enviar um comentário
Não é preciso dar e-mail. O comentador pode ser anónimo.